Saiba quais são as indicações para a realização da mastopexia após a gravidez, quais os cuidados com o tratamento e como é o pós-operatório dessa cirurgia plástica
A mastopexia após a gravidez é uma cirurgia plástica bastante requisitada, uma vez que viabiliza a correção de alterações estéticas que comprometam a autoestima e satisfação pessoal da mulher.
A mastopexia, também chamada de lifting das mamas, é indicada para a correção da flacidez mamária, levantamento dos seios e, em alguns casos, diminuição e reposicionamento da aréola. Saiba mais sobre a técnica a seguir!
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Quando fazer a mastopexia após a gravidez?
A mastopexia após a gravidez é indicada para mulheres que, após a gestação ou a amamentação, ficaram insatisfeitas com a estética dos seios.
Tanto a gravidez como a lactação e amamentação influenciam aspectos como o aumento da flacidez das mamas, caimento mamário, alargamento da aréola e estrias.
A flacidez é o problema mais relatado pelas pacientes. Ela ocorre porque durante a lactação os seios enchem e aumentam do volume e, quando as glândulas mamárias voltam ao tamanho original, o excesso de pele passa a ser um incômodo.
Assim, a mastopexia após a gravidez é indicada para qualquer mulher que esteja insatisfeita com a estética das mamas, desde que esteja com saúde para realização do procedimento cirúrgico.
A cirurgia atrapalha a amamentação?
A mastopexia após a gravidez deve ser realizada de 6 a 12 meses após o fim da amamentação e lactação.
Isso porque não é viável realizar a cirurgia durante a amamentação, uma vez que serão realizadas mudanças estruturais na mama que inviabilizam a continuidade da produção de leite e o ato de amamentar em si, além do uso de medicamentos contraindicados para lactantes.
Também é indicado que a criança já tenha crescido um pouco e ficado mais independente da mãe, pois durante a recuperação cirúrgica não será possível pegar a criança no colo.
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Pós-cirúrgico da mastopexia após gravidez
A mastopexia após a gravidez pode envolver diferentes técnicas cirúrgicas. Entre as opções está a redução e reposicionamento da aréola e a colocação da prótese de silicone quando a mulher desejar o aumento do volume mamário.
Esses aspectos são importantes, pois influenciam a complexidade do procedimento cirúrgico e, consequentemente, a necessidade de repouso e cuidados pós-operatórios.
Apesar disso, em geral, a recuperação da mastopexia é tranquila e envolve orientações que incluem:
- Repouso de uma semana, em média;
- Uso contínuo do sutiã cirúrgico por três meses;
- Não pegar peso por, pelo menos, três meses;
- Não dirigir por 15 dias;
- Não levantar os braços acima dos ombros;
- Uso da medicação pós-operatória;
- Fazer a higienização e curativos na cicatriz;
- Não tomar sol no local operado;
- Fazer sessões de drenagem linfática;
- Retomar as atividades gradualmente, com exercícios de musculação sendo liberados em cerca de três meses.
A paciente deve se atentar ainda a orientações específicas da equipe médica que consideram as individualidades de cada caso.
Nova gravidez após a mastopexia
O mais recomendado é que a opção pela mastopexia após a gravidez seja realizada quando não houver outra gestação planejada pelo casal.
Caso haja uma nova gravidez após a mastopexia, pode ocorrer de a paciente perder os resultados estéticos da cirurgia plástica anterior e precisar se submeter a uma nova cirurgia posteriormente.
Além disso, especialmente quando usada a incisão areolar e houver reposicionamento da aréola, pode ocorrer o comprometimento dos ductos mamários, inviabilizando uma amamentação futura.
Qual profissional realiza a mastopexia após a gravidez
A mastopexia após a gravidez deve ser realizada por um cirurgião plástico devidamente registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Além disso, é importante avaliar a qualificação e experiência do profissional em cirurgias plásticas como a mamoplastia e mastopexia, especialmente considerando as específicas pós-gestação.
A avaliação médica especializada é fundamental na indicação adequada da mastopexia após a gravidez e bom encaminhamento do tratamento.
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Referências: