Veja quais cuidados tomar para que as cicatrizes sejam as mais finas e claras possíveis ao final da recuperação.
As cicatrizes de procedimentos como a mastopexia e a mamoplastia são uma preocupação estética recorrente para as mulheres. Pensando nisso, no texto de hoje, vamos explicar tudo sobre a cicatriz da mamoplastia redutora. Nosso objetivo é tranquilizar você que está lendo, mostrando quais cuidados tomar para que essas cicatrizes fiquem o menos visíveis possível a longo prazo.
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Como fica a cicatriz da mamoplastia redutora?
A cicatriz da mamoplastia redutora depende de alguns fatores, como a quantidade de pele que foi removida e o tipo de incisão que o cirurgião plástico escolheu. Elas podem ser feitas de diferentes maneiras: ao redor da aréola, verticalmente ou horizontalmente no sulco sob a mama.
A verdade é que o processo de cicatrização varia bastante de acordo com características individuais da pele e do histórico da paciente. Nos primeiros meses, as cicatrizes podem ser mais espessas e escuras, clareando e diminuindo com o tempo, entre 12 e 18 meses.
Tipos de cicatriz
Cada tipo de incisão resulta em um tipo diferente de cicatriz. Os três tipos são:
- Cicatriz periareolar: fica em torno da borda da aréola. É a mais discreta, com a transição natural entre a pele da mama e a aréola ajudando a disfarçar, porém esse tipo de incisão só é escolhido quando a redução das mamas é pequena.
- Cicatriz vertical: além de estar ao redor da aréola, nessa cicatriz uma linha reta desce verticalmente até o sulco mamário, abaixo da mama. É mais aparente do que a primeira e é resultante dos casos de redução moderada.
- Cicatriz em âncora ou T invertido: esta, afora ter as características das duas anteriores, também inclui uma linha horizontal que segue ao longo do sulco mamário, formando visualmente um “T” invertido. É a mais aparente de todas e fica em casos de grandes reduções.
Fases da cicatriz da mamoplastia redutora
A cicatriz da mamoplastia redutora tem três fases. Cada uma delas apresenta diferenças na aparência e nas características.
Fase inicial (primeira semana a primeiro mês)
A cicatriz costuma apresentar inchaço, vermelhidão e, em alguns casos, manchas roxas ao redor da área operada. É comum também sentir um leve desconforto. É essencial seguir rigorosamente as orientações do cirurgião, como evitar exposição ao sol, usar sutiã cirúrgico e curativos e evitar esforços físicos.
Fase intermediária (1 a 3 meses)
A cicatriz começa a se estabilizar, mas pode ficar mais escura, espessa ou levemente elevada, pois o tecido cicatricial está se fortalecendo. Pode ficar aparente alguma assimetria entre as mamas, mas fique tranquila, é normal. Continue o acompanhamento médico e siga as recomendações do seu cirurgião.
Fase de maturação (3 a 18 meses)
Aqui a cicatriz vai clareando e ficando menos espessa. Pode levar até 18 meses para ficar mais clara e fina, com o grau de visibilidade variando de paciente para paciente. Mantenha a pele hidratada e, caso recomendado pelo médico, use cremes cicatrizantes.
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Como cuidar da cicatriz da mamoplastia redutora?
Separamos cinco dicas importantes para você cuidar da cicatriz da mamoplastia redutora. Elas ajudam a tornar a marca final menos perceptível.
Repouso
Depois do procedimento, repousar é essencial para permitir que o corpo se recupere e evitar complicações. Evitar atividades físicas intensas faz com que a cicatrização seja mais rápida.
Sutiã pós-cirúrgico
Usar o sutiã pós-cirúrgico é fundamental porque dá suporte aos seios, reduz o inchaço e garante que a cicatriz se forme corretamente, sem tensão excessiva.
Higienização
Manter a área operada limpa previne infecções e garante uma cicatrização mais saudável. Siga as orientações médicas para a higienização diária.
Curativos
Troque os curativos com a regularidade certa para que a cicatriz da mamoplastia redutora fique sempre protegida e limpa. Isso ajuda na regeneração da pele, impedindo o acúmulo de líquidos e, consequentemente, infecções.
Drenagem linfática
A drenagem linfática manual pode ser feita para ajudar a diminuir o inchaço e evitar a formação de fibrose — o endurecimento do tecido cicatricial. Isso resulta em uma recuperação mais rápida e suave.
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